Batman do Farol

O Batman do Farol - Por Cléo Fernandes!

O Batman do Farol é um personagem criado por Cléo Fernandes, para mudar o conceito da sociedade em relação à algumas pessoas que sobrevivem da venda de balas nos faróis. Mudar o conceito da população sobre o trabalho digno e honrado e prestar visitas à instituições como APAE, AACD, Hospital do Cancer, Asilos, dentre outros, para levar um pouco mais de alegria às pessoas em situações um pouco mais delicadas de forma geral.

Transformar o mundo em que vivemos através de ações sociais coletivas, vídeos e exemplos de cidadania, educação e boa vontade. Contar com a ajuda de toda população, empresas, pessoas diretas e anônimas.

Por fim, atuar como palestrante em empresas, igrejas, entidades, casas de família e onde mais se fizer necessário ou for bem vindo seus conhecimentos e lições de vida.

Transformar à si, as pessoas à sua volta e as pessoas mais distantes, na tentativa de mudar o mundo em que vivemos, num mundo melhor para todos nós que somos antes de tudo, amigos e irmãos declarados e anônimos.

Biografia

Cléo Fernandes - O Batman do Farol...

Nascido em 31 de Maio de 1976, em Americana, interior de São Paulo.

Filho adotivo, criado por duas famílias com grandes diferenças culturais, conceitos e valores.

Teve três relacionamentos dos 19 aos 37 anos, pai de um casal de filhos; uma filha com 15 anos e um menininho com 3 anos de idade.

Ao longo da vida, experimentou e teve sucesso em várias atividades profissionais muito diferentes umas das outras, onde pôde aprender muitas coisas sobre diversos assuntos, expandindo seu conhecimento, visão e percepção principalmente na vida.

Foi motorista de caminhão-carreta, programador de microcomputadores, DJ, supervisor e coordenador de treinamentos em vendas em call center´s como o UOL, Caixa Econômica Federal, cartões de crédito Visa e Mastercard e Telefônica.

Teve também um carrinho de yakissoba na porta da Uniban em Osasco na Av. Deputado Emílio Carlos, onde posteriormente montou um restaurante de comida chinesa, nesta mesma avenida.

Cozinheiro, fotógrafo, vídeo-maker, editor de fotos e vídeos, roteirista, publicitário e marketeiro, além de ser um grande profissional e palestrante em vendas.

Tentando sobreviver de "foto e vídeo" em eventos sociais de alto padrão em espaços renomados de São Paulo, chegou passar fome e morar por um breve período na rua por falta de trabalho na área em que vinha se dedicando.

Hoje sua principal fonte de renda provém da atividade de vendas de balas no farol.

Tem aprendido grandes lições em seu dia-a-dia, dando ainda mais peso e importância em sua visão sobre marketing de relacionamento, marketing de rede, vendas, sobre a vida e sobretudo as pessoas e o mundo em que elas e nós, todos nós, vivemos.

Aprendeu se virar vendendo balas no farol, depois de alguns dias na rua, dado o despejo de onde estava morando, uma republica situada na Av. Caxingui, 570 no bairro do Butantã.

Tentou e lutou principalmente no mês de Dezembro de 2013 para tentar alugar uma casa para que servisse de nova moradia para ele, a esposa e o filho de 3 anos.

Nas etiquetas (xerox) dos "kit´s" de balas que oferecia no farol nesta época (Av.Eliseu de Almeida x Caminho do Engenho) quase diariamente...

O texto era.:

**********************************

* Sou fotógrafo, vendedor pai e marido.

* Estou oferendo balas no farol para alugar

* uma casa para minha família e sua ajuda é

* muito importante para mim.

* Desejo à você e toda sua família,

* de todo meu coração,

* Um Super Feliz Natal

* Minha Sincera Gratidão!

* 9 4909 3878 Tim

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Sempre muito educado, de traje social, calça preta, camisa, cinto, gravata e sapatos devidamente engraxados, perfumado e simpático, em suas abordagens aos motoristas trabalhou enfrentando o sol, o calor escaldante do mês de Dezembro de 2013, calor este que está presente neste mês de Janeiro de 2014 inclusive.

Corria pelo menos umas duas centenas de vezes por dia, indo e vindo, que se multiplicarmos dá pelo menos, quatro centenas de vezes, diariamente, em cada fechada de farol, para oferecer balas nos retrovisores dos motoristas que por ali eventualmente paravam seus veículos obrigatoriamente no farol por conta de seu fechamento (sinal vermelho).

Corria para oferecer as balas, falar rapidamente aos motoristas e corria de volta até o primeiro carro da fila, para correr novamente no sentido contrário recolhendo os kit´s que eventualmente não eram aceitos e para recolher as moedinhas que gentilmente alguns dos motoristas, davam pelas "balinhas" que ele, Cléo Fernandes oferecia tão graciosamente com muito carinho, esforço e sob um sol de quase 34º C, vestindo, sua camisa fechada, gravata, calça comprida e sapatos, sob uma sensação térmica de aproximadamente 40º C. A camisa ficava molhada, ensopada e ele enxugava o suor da testa com a gravata, enquanto corria de volta à caixa de papelão com as balas, para guardar as moedinhas, pegar novos "kit´s" de balas e preparar-se rapidamente para o próximo fechamento do farol onde recomeçava o processo da correria.

Ao pé da letra - "Correndo atrás da moeda!"

Não conseguindo alugar a casa pela qual estava lutando neste período e que inclusive até o momento 27/01/2014, ainda não conseguiu fazê-lo.

Triste e desapontado consigo mesmo e na intenção desesperada de manter um rumo, uma direção e um foco na vida, assim como a missão de traçar novos caminhos e não desanimar, continuou trabalhando como vinha fazendo e traçou novos objetivos para não cair em depressão e com base em sua experiência de vida, sua trajetória profissional e etc., dar outro sentido em sua vida, dentro do que já vinha fazendo e do que poderia fazer não só por si, mas também pelos outros.

Trabalhando para ainda assim, alugar sua casa, adotou como uma de suas principais causas, ajudar pessoas, uma vez que também foi ajudado, humildemente e com a maior boa vontade do mundo, por um outro "vendedor de farol" um "morador de rua", que o ensinou a vender "balas" para não morrer de fome no período em que se viu morando na rua, logo após o despejo da república onde morava. Em gratidão, decidiu pagar àquele que o ajudou e à todos que possa ajudar, por ironia da expressão; na mesma "MOEDA".

Uma moeda um pouco mais aprimorada, lapidada e com um "valor" um pouco mais agregado de benevolências. Retribuir com imensa gratidão, moedas um pouco mais significativas nas vidas destas pessoas. A moeda "educação", a moeda "conhecimento", a moeda "retribuição", as moedas da "gratidão e do amor".

À TODOS OS MOTORISTAS que praticam o auxílio e a caridade, a ajuda ao próximo com suas moedinhas, reservo o trecho à seguir com todo meu amor, carinho e também meu reconhecimento;

"Moedas, abençoadas moedas, provindas das balas e de tantos corações anônimos de motoristas. Pessoas, milhares de pessoas, mais que pessoas SERES HUMANOS que como já disse ANÔNIMOS, que dão sustento, oportunidade e condição à tantas outras pessoas mais humildes, que vendem, que trabalham verdadeiramente, nos faróis da vida e que poderiam estar fazendo coisas muito ruins e sabemos disso, mas que estão ali no dia-a-dia, sob o sol e sob a chuva, com o frio congelante dos invernos que parecem não ter mais fim e sob calor fulminante que derrete as geleiras, ganhando seus sustentos, alimentando suas famílias, suando suas camisas, gastando as solas de seus tenis, sapatos, algumas vezes dos chinelos, outras vezes engrossando as solas de seus próprios pés calejados pela labuta, fica registrada, em nome de todos que sobrevivem de tal atividade e em meu nome - A GRATIDÃO"

Retomando... Cléo Fernandes decidiu sim, continuar em frente em sua "corrreria" mas estabeleceu para si, também como objetivo maior de vida, mudar o conceito de como a sociedade enxerga as pessoas que sobrevivem das vendas, nos faróis da cidade. Sua vontade de ensinar e educar pessoas aflorou novamente e está acesa, uma chama dourada que está irradiando de dentro de seu coração, como em seus treinamentos e palestras do passado, tornar estes "vendedores", estes "senhores", estas "pessoas" em PROFISSIONAIS no que fazem e passar um pouco mais de segurança aos motoristas que são abordados diariamente em diversos faróis distribuídos pela cidade e assumidos por centenas de vendedores, senão milhares deles, já que como muitos destes, ele, "Cléo Fernandes", também precisou vender balas nos cruzamentos para no mínimo se alimentar no final do ano passado, finalzinho de 2013 e que ainda hoje, o faz com muito amor.

Além disso, decidiu abrir a boca e vir publicamente, ser mais uma voz que luta não só pela mudança da visão da sociedade em relação às pessoas que sobrevivem de vendas nos faróis, mas de mudar conceitos, mudar os padrões de comportamentos de toda a população em relação às muitas coisas que presencia diariamente nas ruas e que à tantos incomoda, que tantos reclamam, mas que poucos fazem efetivamente algo, para mudar estas realidades.

É o caso do "empurra - empurra" no embarque/desembarque dos metrôs, que se repetem nas estações de trens da CPTM, nos pontos de ônibus urbanos da capital, o mal atendimento que recebemos nas lojas e comércios, bem como nas empresas por parte de quase todos aqueles que nos atendem, onde temos a triste impressão de estarmos fazendo (perdoem o gerúndio) ou prestando grandes favores à "vendedores", "atendentes", "gerentes" e muitas vezes "proprietários" de comércios em geral no momento de comprarmos seus produtos e/ou serviços.

A má vontade é quase que geral, por parte de muitas pessoas, milhares de pessoas, que se dizem profissionais no que fazem, no que vendem, ainda que privilegiados atrás de balcões onde seus produtos/serviços se vendem sozinhos, sob a sombra e o conforto do "ar-condicionado" em suas poltronas, bancos ou cadeiras reclináveis muitas vezes e que acham suas vidas e o que fazem, uma droga. Não gostam do que ali estão fazendo e fazem quase que de propósito, nos mostrar sua insatisfação, má vontade e arrogância, por falta de preparo e na maioria das vezes, por falta de consciência ou de conhecerem histórias semelhantes à minha, por aí... Situações que eu, você e com certeza, todos já passaram e presenciam, diariamente em quase tudo que fazemos ao depender de outra pessoa para nos atender e sim, DEPENDEMOS delas. Em serviços públicos nem é preciso comentar então. Caixas de bancos, cobradores de ônibus, caixas dos metrôs e trens, caixas de supermercados, atendentes de lanchonetes, vendedores de lojas, gerentes e etc...

Está na hora de mudarmos isso! Está na hora de pelo menos eu, tentar mudar alguma coisa neste sentido e continuo, repito, contando com a ajuda e apoio de todos vocês. Indiquem-me para estas lojas, empresas, organizações e pessoas. Ajudem-me à ajudá-los. Indiquem meu blog, meus vídeos, minhas postagens no facebook e as publicações feitas aqui também no blog. Incentivem mudanças para um mundo melhor, pois esta é minha proposta definitiva na vida hoje, mudar conceitos e padrões de comportamentos de toda uma sociedade, se possível, para uma vida realmente mais prazerosa, em todos os momentos e em tudo que fazemos, em tudo que precisamos fazer, comprar e usar diariamente. Eu digo isso, em nome de todos! Pessoas e consumidores, vendedores e seres humanos.

Cléo Fernandes, enxerga que pode dar grande colaboração também em prol da cidadania...

Um mundo onde as pessoas estão precisando ser reeducadas no sentido de uma conscientização e no sentido de termos um mundo mais agradável, garantir a satisfação de comprar, de ir e vir, de sermos e termos a dignidade mínima enquanto cidadãos e nos tratarmos melhor, bem melhor do que vem acontecendo. Enxerga também que as redes sociais na internet principalmente o facebook é feito de pessoas de boa vontade e enorme carisma entre si enquanto ali estão. Percebe milhares de postagens bacanas com boas intenções, boa vontade, muitas pessoas compartilhando sobre causas diferentes e apoiando muitos projetos, mas PEDE, NESTE MOMENTO, à TODOS, que compartilhem este blog, seus vídeos, que o apóiem, que PATROCINEM suas iniciativas, porque aqui senhores, está uma voz, uma pessoa, um ser humano que faz, que quer fazer e que DEPENDE dos senhores, da sensibilidade de todas as pessoas, todas quantas forem possíveis, para ajudá-lo mudar as coisas.

Cléo F., decidiu adotar o personagem do Batman para angariar ainda mais a simpatia de seus clientes/motoristas, amigos do facebook, amigos via youtube e outros mais. Despertar a atenção das pessoas para suas propostas, causas e fazer com muito amor, carinho e dedicação tudo isto que está se propondo, assim como sempre o fez em tudo que se propôs até hoje.

Percebeu que é totalmente possível mostrar-se digno, honrado e reconhecido pelas pessoas em geral através da humildade, da amizade e que é sendo gentil que se obtém gentilezas... É sendo amoroso, fraterno e verdadeiro com os demais, que se consegue o respeito, carinho, atenção, amor, compreensão e o apoio das outra pessoas. Percebeu por fim, dentre tudo que lhe acontecera, que é dando que se recebe e que tanto no mundo real como no mundo virtual, ambos os mundos, são constituídos de PESSOAS portanto, tanto faz o meio, o importante é fazer e não é fazer pequeno, para si propriamente, mas fazer de si para os outros construindo de verdade um mundo melhor. Com todo seu coração e seu carisma, tem dado tudo de si, para transformar, pelo menos 1% da realidade do mundo em que vive, num ambiente mais alegre, feliz e de pessoas com mais compaixão umas pelas outras em benefício delas mesmas, de uma realidade mais agradável, mais serena e harmoniosa, onde possamos ser mais humanos uns com as outros. Resgatar valores perdidos pela correria do dia-a-dia, chamar a atenção para causas do bem comum, do interesse geral de uma nação de brasileiros, de amigos e irmãos que somos. "SOMOS TODOS 1", conectados, ligados, dependentes uns dos outros.

Em sua missão diária de vender balas no farol, em geral, a reação de quem é abordado por ele é de surpresa e admiração. Além de apoiá-lo e doarem gordas "caixinhas", os clientes motoristas, motociclistas e cidadãos em geral, incentivam-no diariamente parabenizando-o por sua iniciativa, sua educação, sua humildade e coragem. É perceptível sua vontade de fazer o bem, sua generosidade, seu carinho com as pessoas e o amor, a simpatia que direciona à cada motorista nos veículos que aborda e para com todas as pessoas que cruzam seu caminho, sempre com o mesmo entusiasmo. Mesmo derretendo de suor embaixo do sol implacável do verão que estamos presenciando, este calor insuportável, mas, continua com fé e esperança por dias melhores, em sua missão diária através de si mudar os outros e através dos outros mudar a si. Essa é a troca. Este é o segredo do UNIVERSO senhores.

Muitos motoristas e motociclistas estacionam seus carros e motos para terem o simples prazer de cumprimentar e fotografar ao lado dele.

Cléo Fernandes, o “ Batman do Farol”, é nitidamente um exemplo de coragem, fé e esperança. Doa seu amor e doa de si à todos que tem qualquer tipo de contato com ele, tanto como personagem, como indivíduo na vida real, como via internet. Quem já teve oportunidade de falar ou interagir com ele, ser abordado num farol ou na rua, como dentro de uma condução, sabe do que está sendo dito aqui.

Quer ser e servir de exemplo de como dar a volta por cima, de transformar a realidade e superar o orgulho através da humildade, humildade e humildade, sempre. Praticar o bem, sem olhar à quem. Está sempre confortando pessoas e falando sobre dias melhores.

Seu principal objetivo na vida é conseguir dar uma boa estrutura e educação para seu casal de filhos, voltar atuar como palestrante e/ou coordenador de treinamentos mesmo que seja para "vendedores de rua".

Tem vendido balas no farol, por falta dos equipamentos necessários para a continuidade em produção de fotos e vídeos. Portanto, comprar seus equipamentos novamente também é um de seus objetivos.

O Batman do Farol, hoje tem 37 anos, divertido, irreverente, criativo, muito dinâmico e que às vezes dá um toque especial com seus patins, deslizando nas laterais das enormes filas de carros oferecendo suas balinhas aos motoristas.

Seu cruzamento/farol preferido fica na Av. Maria Campos em Osasco - São Paulo, onde já fez sua fama, clientes e amigos. Mas a atividade de vender balas no farol, se deu início no cruzamento da Av. Eliseu de Almeida x Av. Caminho do Engenho, no bairro da Vila Sônia, entre o Butantã e Extra Taboão.

É possível encontrá-lo quase diariamente no período da manhã das 6:00 às 10:00 horas e/ou das 16:00 às 20:00 horas no farol da Av. Maria Campos em Osasco, debaixo da ponte metálica, principal ponto de referência de Osasco e um dos cartões postais da cidade, onde reside neste momento.

Fazer amigos e criar relacionamentos é potencialmente um de seus maiores talentos e isso faz dele um dos maiores vendedores de qualquer tipo de produto e fala/aborda as questões de vendas com propriedade no assunto.

Hoje em especial, Cléo Fernandes "O Batman do Farol" vende "balas" no farol da Av. Maria Campos por opção própria pelo que criou e percebeu através desta atividade que o salvou num momento delicado de sua vida. É sem margem de dúvida o melhor vendedor de "balas no farol" em Osasco, em São Paulo, no Brasil e provavelmente do mundo inteiro. Além de um excelente palestrante no que se refere à vendas e/ou marketing de relacionamento.

Se você tiver curiosidade, poderá encontrá-lo facilmente na Av. Maria Campos, conforme descrito acima.

Cléo Fernandes, o "Batman do Farol" busca por apoio de toda população, empresas, entidades e pessoas que se interessem em patrociná-lo e em transformar essa história em matérias de jornais, revistas ou programas em Tv´s, além de estar à disposição para palestras motivacionais e de marketing em geral.

Ajude, colabore, compartilhe, divulgue por favor e torne esta história de determinação e luta diária em um exemplo de sucesso e superação para "ele" e para tantas outras "pessoas" quanto forem possíveis.

Ajude a mudar os conceitos e as vidas das pessoas.

Faça de sua boa vontade a realização de um grande "Projeto" esperando por você, seus familiares, amigos, empregadores e à quem mais você julgar importante nesta caminhada que foca antes de tudo, o AMOR ao próximo.

Mude seus conceitos.

Vamos juntos, escrever novas histórias.

Colabore, contribua, divulgue, participe e incentive!

Minha sincera gratidão à todas as pessoas que tem incentivado meu trabalho.

Podemos mudar vidas! Todos nós podemos! É só querer de verdade.

Minha realização como ser humano é conseguir sua contribuição com as demais pessoas, com a sociedade, com sua cidade e com o mundo.

Nós podemos!

Muito obrigado.

Cléo Fernandes – O Batman do Farol.